Dança, capoterapia, pintura e brincadeiras marcaram as atividades de 2022 no Cras Minérios

Está aberta a temporada de eventos que comemoram conquistas do ano. A Secretaria de Assistência Social, por meio do Centro de Referência de Assistência Social (Cras) Minérios, ofertou atendimentos para idosos, crianças, jovens e adultos.

O resultado das oficinas de pintura foi apresentado na quinta, 10. O espaço foi tomado pela alegria das danças folclóricas, exercícios de capoterapia, exposição de artesanato e atividades da brinquedoteca para criançada.

A programação abordou as ações do Novembro Preto, alusivo ao mês da consciência negra, e reuniu os participantes das oficinas ministradas este ano. Raquel Brito, gerente do Cras, explica: “Estamos aqui abordando a finalização das nossas atividades e das equipes volantes desta unidade. Eu só tenho a agradecer esse grupo maravilhoso, que realiza várias interações com os moradores”, destaca Raquel.

O Centro é o primeiro espaço de atendimento para as famílias em vulnerabilidade social acessem o Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFV).

Luma Reis, orientadora social do grupo de idosos, destaca a importância do trabalho no dia a dia.  “A gente tem disponível atividades voltadas para os grupos por faixa etária. Hoje temos aqui presentes crianças da brinquedoteca, que é de zero a seis anos, até os idosos acima de sessenta anos que integram o Programa de Atenção Integral à Família (Paif)”. esclarece Luma.

Rosana da Cruz Barbosa e sua filha Débora são beneficiadas com as políticas públicas aqui no município. “Eu tenho uma criança que participa do Cras, ela tem sete anos e gosta demais de vir pra cá. Os desenhos trazem muito o aprendizado para ela. Débora não gosta de acordar cedo não, mas nos dias de Cras ela não se importa, gosta de participar”, ressalta.

Os benefícios das ações são visíveis para todos e para Regina Sales. “Olha, todo dia é dia fazer uma descoberta. Hoje nós estamos em um mundo moderno então é para isso que nós precisamos desenvolver. Eu adoro praticar a capoterapia, que é excelente na saúde, desenvolve a estrutura óssea”, reforça.

Quem também participa das oficinas durante o ano é a Maria de Fátima dos Santos. “No momento o que eu estou fazendo a de pintura. Eu já tinha vontade de fazer esse curso porque é uma terapia, também é uma forma de conseguir dinheiro. Todo mundo gosta de um pano de prato bem pintado para dar de lembrança. Quantas atividades de artesanato tiverem, eu quero participar”, enfatiza Fátima.

Texto e fotos: Andréa Reis