Foragido que estava entre vítimas do acidente no Paraná foi recapturado em Santa Catarina

Ação da Polinter, integrada com policiais civis de Santa Catarina, cumpre mandado de prisão preventiva contra homem acusado de assalto em Marudá

Agentes da Polícia Civil do Pará, por meio da Polícia Interestadual (Polinter), em conjunto com Policiais Civis de Santa Catarina, deram cumprimento ao mandado de prisão preventiva contra um homem, pelo crime de roubo com arma de fogo, ocorrido em agosto de 2020, no distrito de Marudá, município de Marapanim, nordeste do estado.

O mandado de prisão foi expedido pela Vara Criminal da Comarca de Marapanim, em outubro de 2020. A ação ocorreu nesta quinta-feira (28), em Itapema, no estado de Santa Catarina, após trabalho investigativo da Polinter.

Segundo a Polícia Civil, o homem estava foragido da Justiça e foi preso após ser reconhecido na lista dos 53 passageiros do ônibus de turismo que saiu de Ananindeua (PA), na noite de sexta-feira (22), e capotou na BR-376, em Guaratuba, no litoral do Paraná, na manhã da segunda-feira (25).

“A Polinter atua em diversas frentes de trabalho e uma delas é a relação de comunicar e investigar as ordens judiciais que estão em aberto. Neste caso, consegui de forma efetiva nos comunicar com as autoridades policiais do Paraná e dar cumprimento ao mandados”, destacou o delegado Eloi Nunes, titular da Polinter.

O CRIME

Em setembro de 2020, o indiciado na companhia de mais dois suspeitos, entraram em uma residência de veraneio no distrito de Marudá. Segundo a denúncia, o trio invadiu a casa e com uso de arma de fogo e ameaças, roubaram pertences dos proprietários e familiares que estavam no local.
A Polícia Interestadual atua vinculado à Divisão de Investigações e Operações Especiais (DIOE) e tem por finalidade manter a comunicação entre a Polícia Civil do Pará e órgãos policiais da União e demais estados. Entre as principais demandas do órgão, destacam-se os cumprimentos de mandados de prisão, análises de dados, localização para a realização de diligências e capturas de acusados, assim como aplicar a execução das cartas precatórias judiciais vindas de outros estados.