“Fruturos – Tempos Amazônicos” segue em cartaz no Centro Cultural Parauapebas

Exposição recebe e encanta visitantes de segunda a sexta-feira, das 10h às 18h. Mostra é realizada pelo Museu do Amanhã com patrocínio do Instituto Cultural Vale 

Centenas de visitantes já passaram pelo Centro Cultural Parauapebas, bairro Alvorá, local em que “Fruturos – Tempos Amazônicos” está em exposição desde o mês passado. Realizada pelo Museu do Amanhã, no Rio de Janeiro, com patrocínio do Instituto Cultural Vale via Lei Federal de Incentivo à Cultura, a mostra exibe a grandeza, a biodiversidade e o conhecimento milenar presentes no maior bioma tropical do mundo, assim como propõe descobertas sobre a relação entre a floresta e o clima, evidenciando o caráter urgente de sua conservação.

Dividida em seis áreas que abordam temas como fauna, flora, povos e cultura, a exposição recebe o público de segunda a sexta-feira, no horário das 10h às 18h. “Fruturos – Tempos Amazônicos” conta ainda com um serviço que contribui para democratizar o acesso à cultura: trata-se da oferta de transporte gratuito a grupos de pessoas interessadas em conhecer a mostra. O acesso ao transporte ocorre por meio de agendamento no número/WhatsApp (94) 98181 8081, em que o mobilizador da exposição, Elton Reis, faz o registro e orienta sobre a atividade, com os dias e horários definidos.

Ao longo da mostra, que tem classificação indicativa livre, o público pode se integrar e se sentir parte da floresta a partir de toda a ambientação realizada no Centro Cultural Parauapebas, que traz atividades interativas com elementos que revelam a diversidade da Amazônia e a atmosfera sonora da região. Outro ponto que prende a atenção do visitante é a realidade virtual que destaca as atividades do cotidiano indígena e apresenta a perspectiva que eles [indígenas] têm da natureza.

“Estamos muito felizes com nosso primeiro projeto de itinerância, que é uma conquista muito importante para o Museu do Amanhã e reforça o pioneirismo do IDG [Instituto de Desenvolvimento e Gestão]. A iniciativa confirma o alcance do Museu, agora de forma geográfica, para além do ambiente virtual. Esse projeto traz ainda um chamado e um importante alerta sobre o que podemos fazer pela preservação de um dos maiores patrimônios mundiais, que precisa de soluções urgentes para sua manutenção”, explica Fabio Scarano, curador do Museu do Amanhã.

Parauapebas é a terceira cidade a receber a primeira itinerância de “Fruturos – Tempos Amazônicos” que ficará aberta à visitação pública até 13 de setembro.

Sobre o Museu do Amanhã – O Museu do Amanhã é gerido pelo Instituto de Desenvolvimento e Gestão – IDG. O projeto é uma iniciativa da Prefeitura do Rio de Janeiro, concebido em conjunto com a Fundação Roberto Marinho, instituição ligada ao Grupo Globo. Exemplo bem-sucedido de parceria entre o poder público e a iniciativa privada, o Museu conta com o Banco Santander Brasil como patrocinador master, a Shell Brasil, Grupo CCR e Instituto Cultural Vale como mantenedores e uma ampla rede de patrocinadores que inclui ArcelorMittal, Engie, IBM e Volvo. Tendo a Globo como parceiro estratégico e Copatrocínio da B3, conta ainda com apoio de Bloomberg, Colgate, EGTC, EY, Granado, Rede D’Or, TechnipFMC e White Martins. Além da DataPrev apoiando em projetos especiais, contamos com os parceiros de mídia Amil Paradiso, Rádio Mix e Revista Piauí e Assessoria Jurídica feita pela Luz e Ferreira Advogados.

Sobre o IDG – O IDG – Instituto de Desenvolvimento e Gestão é uma organização social sem fins lucrativos especializada em gerir centros culturais públicos e programas ambientais. Responsável pela gestão do Museu do Amanhã dentre outros equipamentos no país, o Instituto atua também em consultorias para empresas privadas e na execução, desenvolvimento e implementação de projetos culturais e ambientais.

Sobre o Instituto Cultural Vale – O Instituto Cultural Vale acredita que a cultura transforma vidas. Por isso, patrocina e fomenta projetos em parcerias que promovem conexões entre pessoas, iniciativas e territórios. Seu compromisso é contribuir com uma cultura cada vez mais acessível e plural, ao mesmo tempo em que atua para o fortalecimento da economia criativa. Desde a sua criação, em 2020, já esteve ao lado de mais de 800 projetos em 24 estados e no Distrito Federal, contemplando as cinco regiões do país. Dentre eles, uma rede de espaços culturais próprios, patrocinados via Lei Federal de Incentivo à Cultura, com visitação gratuita, identidade e vocação únicas: Memorial Minas Gerais Vale (MG), Museu Vale (ES), Centro Cultural Vale Maranhão (MA) e Casa da Cultura de Canaã dos Carajás (PA). Onde tem Cultura, a Vale está. Visite o site do Instituto Cultural Vale: institutoculturalvale.org

Sobre a produtora Automatica – Automatica é uma empresa que desenvolve projetos culturais desde 2005, atuando na criação, produção, curadoria, gestão, coordenação e consultoria de exposições, programas educativos, publicações e outras atividades ligadas à produção artística. Trabalha com artistas, curadores, críticos de arte, historiadores da arte, instituições culturais, patrocinadores públicos e privados. Participa de editais e prêmios, e elabora projetos para as leis de incentivo nas três esferas da administração pública. Entre projetos de destaque estão “Hélio Oiticica – Museu É o Mundo” (2010), “Van Gogh e seus Contemporâneos” (2022), “Contramemória” (2022), “Negros na Piscina” (2023) e “Festas, sambas e outros carnavais” (2023). Para saber mais, visite automatica.art.br.