Mulheres lideram equipes de trabalho no Projeto Novo Estado

Iniciativas de diversidade de gênero ampliam a valorização e geram oportunidades para mulheres no mercado de trabalho do Pará e Tocantins

Inúmeras histórias inspiradoras exemplificam a corajosa luta das mulheres por um mercado de trabalho mais justo e igualitário. Entre elas estão as de engenheiras, advogadas, biólogas, entre outras, que atuam no Projeto Novo Estado (PNE), da ENGIE Brasil Energia, no Pará e Tocantins. Essas líderes desafiam preconceitos e guiam equipes com sucesso, inspirando diversas outras profissionais.

A iniciativa de valorizar o protagonismo feminino é priorizada pela ENGIE em todos os seus projetos. Cargos na área de segurança no trabalho são exemplos de oportunidades que há muito tempo eram ofertadas apenas para homens, mas que hoje têm mulheres, como a Anne Soraya Reis Silveira, que coordena as equipes do PNE nos dois Estados. “Dentro do meu cargo tenho a oportunidade de liderar um time, formado apenas por homens, onde desenvolvemos um trabalho baseado no respeito mútuo, priorizando o desenvolvimento da equipe, compartilhando problemas e soluções, e impulsionando resultados positivos”, ressaltou a engenheira de segurança do trabalho.

Independente da responsabilidade, as trabalhadoras sabem o diferencial que é poder atuar e crescer pessoalmente e profissionalmente no Projeto. A engenheira de planejamento das linhas de transmissão do PNE, Thaís Cota, destaca a importância de se oportunizar a participação de mulheres na construção de melhorias para a população. “Me sinto orgulhosa em ser integrante do time responsável pela implantação do Projeto Novo Estado, pois faço parte de uma iniciativa de grande contribuição para o setor de transmissão de energia no país”, diz a engenheira.

Há, também, mulheres que atuam na coordenação de ações sociais, de educação e de comunicação, contribuindo para a melhoria da realidade de diversas comunidades no entorno do Projeto. Entre elas está a educomunicadora Milena Rocha Nunes, que destaca o desafio de estar em um projeto desta magnitude, principalmente diante dos obstáculos que são criados ao público feminino no mercado de trabalho. “Não importa o gênero, mas sim a eficácia e o comprometimento do trabalho. Já enxergamos uma cultura mais flexível, onde há espaço para o crescimento do público feminino no ambiente corporativo”, pontuou Milena.

A ENGIE acredita que a diversidade, equidade e inclusão são positivas tanto para os negócios, como para a sociedade como um todo. Em diversas comunidades, por onde o projeto passa, há mulheres que são exemplos de persistência e trabalho, como é o caso de Roseliy Gomes da Silva Souza. A empreendedora viu na chegada do empreendimento a oportunidade de crescer seu negócio na Vila Paraíso do Araguaia, zona rural de Xinguara, no Pará. “Aqui ofereço café, almoço e janta para os trabalhadores do canteiro de obras. Agradeço esta oportunidade. Me sinto valorizada por poder crescer com meu empreendimento”, comemorou Roseliy.

Ainda existem barreiras para a entrada das mulheres no mercado de trabalho, mas grandes iniciativas pelo mundo têm contribuído para que estas profissionais tenham mais oportunidade e valorização onde atuam. Em dezembro de 2020, a ENGIE aderiu aos “Princípios de Empoderamento das Mulheres” (WEPs, sigla em inglês de Women’s Empowerment Principles), uma iniciativa da ONU Mulheres. O objetivo é incentivar a promoção da igualdade de gênero, a começar pelo aumento do número de mulheres em cargos de liderança na empresa.

Sobre a ENGIE

A ENGIE Brasil é a maior produtora privada de energia elétrica do Brasil, com capacidade instalada própria de 10.211MW em 61 usinas, o que representa cerca de 6% da capacidade do país. A empresa possui quase 90% de sua capacidade instalada no país proveniente de fontes renováveis e com baixas emissões de GEE, como usinas hidrelétricas, eólicas, solares e biomassa.

Com a aquisição da TAG, a ENGIE é agora também detentora da mais extensa malha de transporte de gás natural do país, com 4.500 km, que atravessam 10 estados e 191 municípios.

Além disso, o Grupo atua no Brasil na comercialização de energia no mercado livre e está entre as maiores empresas em geração fotovoltaica distribuída. A empresa possui ainda um portfólio completo em soluções integradas responsáveis em reduzir custos e melhorar infraestruturas para empresas e cidades, como eficiência energética, monitoramento e gerenciamento de energia, gestão de contratos de fornecimento de eletricidade, iluminação pública, sistemas de HVAC, telecomunicação, segurança e mobilidade Urbana. Contando com 2.750 colaboradores, a ENGIE teve no país em 2019 um faturamento de R$ 10,5 bilhões.

O Grupo é uma referência mundial em energia e serviços de baixo carbono. Para fazer frente às mudanças climáticas, para fazer frente às mudanças climáticas, a ambição da ENGIE é se tornar líder global da transição para uma economia de carbono zero para os clientes, em particular empresas e autoridades locais. A ENGIE se apoia nas suas atividades chave (energia renovável, gás, serviços) para oferecer soluções competitivas turnkey “as a service”. Com seus 160.000 colaboradores, clientes, parceiros e stakeholders, o Grupo é uma comunidade de Construtores Imaginativos, comprometidos a cada dia com um progresso harmonioso.

Receita em 2019: 64,1 bilhões de euros. O Grupo está cotado nas bolsas de Paris e Bruxelas (ENGI) e é representado nos principais índices financeiros (CAC 40, DJ Euro Stoxx 50, Euronext 100, FTSE Eurotop 100, MSCI Europe) e índices não-financeiros (DJSI World, DJSI Europe e Euronext Vigeo Eiris – World 120, Eurozone 120, Europe 120, France 20, CAC 40 Governance).