Programa social da mineradora Ligga promove capacitações para a geração de renda e inclusão produtiva
Com um saldo social amplamente positivo, o Programa de Gestão Social da mineradora Ligga deu mais um passo importante em sua trajetória de ações socialmente transformadoras no Pará.
O programa RevELLA realiza no município de Curionópolis cursos gratuitos de processamento / beneficiamento de frutas para mulheres. O RevELLA tem como missão a promoção do empoderamento feminino através da educação, e a consequente geração de trabalho e renda com inclusão produtiva.
A primeira turma de 2025 obteve 100% de aproveitamento, com 22 mulheres, moradoras de Serra Pelada, inscritas e que concluíram com entusiasmo e excelentes resultados o curso de processamento / beneficiamento de frutas; realizado entre os dias 17 e 21.03 no CRAS de Serra Pelada. A iniciativa foi viabilizada por meio de uma parceria entre a Ligga e a Prefeitura de Curionópolis, via Secretaria Municipal de Assistência Social.
Mais que técnicas de processamento de frutas e diversos derivados, as participantes dessa primeira turma do RevELLA, aprenderam a empreender, transformando recursos naturais em oportunidade de renda e a desenvolverem um novo olhar sobre seu potencial produtivo.
“O curso de processamento de frutas atingiu seu total objetivo”, destacou a instrutora Lenise Ferreira: “As alunas aprenderam a trabalhar com frutas e legumes, produzindo doces, compotas, geleias e aproveitando cascas e sementes que antes iriam para o lixo. Agora, estão preparadas para produzir com qualidade e, se desejarem, abrir seu próprio negócio” revelou a instrutora.
A Secretária de Assistência Social de Curionópolis Fernanda Azevedo celebrou a realização do curso: “Só temos que agradecer à mineradora Ligga e enaltecer esse curso, que foi de grande importância para a comunidade de Serra Pelada. As alunas agora saem mais empoderadas e capacitadas. E, com um presente da Ligga – seu próprio liquidificador. Elas estão agora bem equipadas para começar a produzir e empreender” declarou a Secretária.
A solenidade de formatura foi marcada por emoção e reconhecimento. Jairo Leal, responsável pela área de Relações Institucionais da Ligga, elogiou o desempenho das alunas: “O saldo desse curso foi extremamente positivo. Temos uma diversidade enorme de frutas da Amazônia que podem ser processadas e convertidas em renda adicional para as famílias. Desejamos que esses conhecimentos frutifiquem e gerem bons frutos a essas mulheres que se dedicaram muito nesse curso”, afirmou Jairo Leal.
Com a oferta de cursos, o RevELLA reforça seu papel como agente de transformação social, especialmente voltado para o público de mulheres em situação de vulnerabilidade social. Como a agricultora Delza Veloso da Silva, de 67 anos, que fez o curso e prova que nunca é tarde para aprender e se desenvolver. Com os novos conhecimentos de fruticultura, ela já sonha em ampliar sua renda, reaproveitando elementos que antes iam para o lixo, como cascas e sementes de frutas. “A Ligga está nos ajudando muito trazendo esse curso. Espero que venham muitos outros, só tenho elogios como foi feito esse curso” disse dona Delza.
“O curso foi excelente. Aprendi muitas técnicas que não sabia, como o aproveitamento de cascas de frutas. Agradeço muito à mineradora Ligga por investir na gente. Incentivo outras a mulheres a fazerem os próximos cursos que forem oferecidos, pois são realmente bons e podem nos ajudar a melhorar de vida” afirmou a agricultora Maria Francisca Barbosa Neto de 45 anos.
Maria Leiviane Araújo de Oliveira já quer transformar em renda extra tudo o que aprendeu no curso. A autônoma de 29 anos vai comercializar produtos de fruticultura e está animada para começar sua produção: “Me sinto preparada com tudo o que aprendi nesse curso, e agradeço à Ligga por essa oportunidade que inclui também o liquidificador que ganhamos” frisou a nova empreendedora.
A aposentada Rosa de Araújo Matos está animada e já quer começar a produzir para vender. Aos sessenta anos ela descobriu no curso, uma nova forma de se sentir útil e produtiva: “Pretendo aumentar minha renda de aposentada com os novos conhecimentos. Quero produzir licores e doces de abóbora e outros tipos de cremes de frutas. Sou só gratidão à Ligga por ter trazido esse curso pra gente” revela dona Rosa.
Uma das mais jovens formadas em fruticultura foi a estudante de 18 anos Ana Karolina Barbosa Arrais, que ressaltou a importância desse tipo de ação: “Todas as mulheres têm muito potencial para produzir e empreender, só precisamos é de oportunidades como essa que a Ligga nos deu” disse a estudante.
A segunda turma do curso de processamento / beneficiamento de frutas já está acontecendo essa semana, na sede do CRAS de Curionópolis até a próxima sexta – feira (28.03); numa parceria da mineradora Ligga com a Prefeitura de Curionópolis, através das Secretarias de Assistência Social e de Cultura e Turismo, além do Instituto Rede Terra.
“Todos os cursos ofertados são fruto de uma escuta ativa que a Ligga faz nas comunidades; com base nas vocações, necessidades e expectativas de cada território são montados os cursos que melhor atendem a essas necessidades. A valorização e capacitação da mulher para sua inclusão produtiva no mercado de trabalho é uma prioridade para a mineradora Ligga” destaca a Coordenadora Social da Ligga Lívia Cândice.
Na prática, cada mulher formada representa uma nova semente de mudança. A cada empreendedora que se revela, uma nova possibilidade de futuro se constrói – com mais autonomia, autoestima e dignidade. O RevELLA é, antes de tudo, um programa que ajuda a transformar vidas.