No dia 19 de Janeiro no Campus de Parauapebas da Universidade Federal Rural da Amazônia – UFRA, os acadêmicos do turno dá noite organizaram uma linda homenagem ao aluno Duane Silva Sousa, de Engenharia de Produção, morto no dia 17 ao sair do Campus ao término das aulas. Na oportunidade os discentes receberam também representantes do Poder Público por meio da Secretaria Municipal de Segurança Institucional e o Coordenador Municipal de Juventude, Rafael ribeiro.
Diante dá longe explanação das autoridades, sugestões e promessas imediatas para a comunidade acadêmica foram ditas e cobradas pelos discentes.
Para o aluno de administração José Luiz Castro: “Providencias emergências devem ser tomadas por todas as esferas, para que não possamos ter novamente outro caso igual a esse, pois ninguém está isento dá periculosidade no translado à UFRA”, disse o aluno do terceiro período de Administração.
A colega de turma da vítima, Agda Tigre enfatizou com bastante emoção que: “os sonhos de Duane continuarão em cada um de sua turma”.
MAIS MANIFEESTOS – As manifestações por justiça continuarão, os estudantes estarão na Praça Mahatma Gandhi, nesta sexta-feira (20), na Cidade Nova em Parauapebas, para fazer um forte grito de “EU PROTESTO”, após a corrida de São Sebastião, padroeiro do município.
O CRIME– A vítima foi encontrada com um tiro no rosto, nas proximidades do viaduto da linha férrea, a cerca de 800 metros da PA -275, após o bairro Nova Carajás. Duane era residente no bairro Nova Vida II, e todas as noites trafegava pela rodovia com destino a Universidade.
De acordo com informações, o corpo da vítima foi encontrado por volta das 23 horas. Por não ter chegado a casa como de costume, os familiares e amigos passaram a procura-lo momento em que acionaram a Polícia que prestam serviço de monitoramento na área se depararam com um corpo de um homem caído no meio do barro e lama.
A primeira hipótese é que o rapaz tenha sido vítima de latrocínio (roubo seguido de morte), uma vez que a moto POP que ele pilotava não havia sido localizada, nem tão pouca a carteira porta cédula com seus documentos nem a mochila que carregava com um notebook.
