GANHA REPERCUSSÃO VOTAÇÃO DA LDO EM CURIONÓPOLIS

A Sessão Legislativa da tarde desta quinta-feira, dia 29, encerra os trabalhos do primeiro período de 2017 e está chamando a atenção nas redes sociais, tudo por conta do pedido de suplementação e remanejamento feito pelo executivo e supostamente defendido pelo líder do Governo na Câmara o vereador Wilson Ferreira – PMDB.

Segundo texto já veiculado nas redes sociais “na sessão de hoje vai ser discutido a Lei de Diretrizes Orçamentária – LDO na plenária. O Wilson do Forum, líder do governo está querendo 30% de suplementação e mais 30% de remanejamento. Segundo informações o município arrecada em torno de 60 milhões por ano”.

Na prática a suplementação significa que as despesas autorizadas podem ser alteradas, ou seja, que a Lei Orçamentária a ser aprovada pelo mesmo Poder Legislativo municipal, pode ser alterada da forma que convier ao chefe do Poder Executivo.

Já os remanejamentos são realocações na organização de um ente público, com destinação de recursos de um órgão para outro. Podem ocorrer, por exemplo, em uma reforma administrativa. A extinção de um órgão pode levar a Administração a decidir pelas realocações das atividades, inclusive dos respectivos programas de trabalho, recursos físicos e orçamentários, para outros órgãos, sejam da administração direta, sejam da administração indireta.

Segundo informações os vereadores Gildásio – PSD, Magno Santos – PMDB e Ítalo – PTB já se mostraram contrário a esse pedido do executivo manifesto por meio do líder do Governo na Câmara.

Manifestos nas redes sociais: 

Mais dinheiro – Reportagem publicada hoje no Correio de Carajás chama atenção para os números astronômicos de repasses recebidos pela gestão atual e cita: “A título de comparação, apenas o que a prefeitura recebeu em seis meses deste ano é quase o mesmo que os R$ 5,23 milhões recebidos durante todo o ano passado. A estimativa é de que a Prefeitura de Curionópolis abocanhe mais R$ 5 milhões no segundo semestre”.

Ao mesmo tempo que os recursos são elevados o Portal da Transparência não tem atualização satisfatória deixando de inserir uma série de informações referentes aos gastos públicos, até os decretos de 2017 que constavam no começo do ano foram retirados do portal da Prefeitura.